Império Klingon

Segundo a mitologia de Star Trek, os klingons são naturais do Planeta Qo'noS (pronuncia-se Kronos). Há milhares de anos desenvolveram uma avançada cultura, na qual havia conhecimento de astronomia, engenharia, medicina, direito e artes.
 
A partir do desenvolvimento de naves interplanetárias que alcançam a velocidade de dobra, passaram a criar colônias em planetas na imediação de seu sistema. Essa colonização é a origem do Império Klingon.
 
Em meados do século 21 terrestre, a sociedade klingon passa a ser governada pela casta guerreira, que forma o Império e implanta uma cultura que preza a guerra e a honra.
 
Suas ações imperialistas levam ao conflito com os governos da Federação dos Planetas Unidos (da qual fazem parte a Terra, Vulcano, Alpha Centauri, Telar e Denobulo, entre outros), e com o Império Romulano.
 
No século 24 terrestre, a explosão de um satélite de Qo'nos é socorrida por naves da federação entre elas a NCC1701 - USS Enterprise - A o que leva à assinatura de um tratado de Paz entre os klingons e a Federação, na qual klingons não se aliam a federação mas a consideram aliada.
 
A cultura klingon se baseia basicamente nos ensinamenos do filósofo klingon Kahless (o inesquecível), com base na honra e na lealdade.
 
A força bruta para os klingons pode representar força e poder.
 
Existe também a língua klingon (tlhIngan Hol, em klingon),criada pelo respeitado filólogo Marc Okrand; também criador da língua artificial para o mundo da ficção científica chamada vulcan (Ver Marc Okrand sobre a invenção dos idiomas klingon e vulcan, na seção de ligações externas).
 
Três livros já foram publicados em klingon, a saber: ghIlghameS (Gilgamesh), The Klingon Hamlet (Hamlet), e paghmo tIn mIS (Much Ado About Nothing).
 
 

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